Esta página foi aberta, com o objetivo de compartilhar textos que possam auxiliar não só na área da aprendizagem dos alunos mas tambem na área educacional como um todo, pois a educação não acontece isoladamente na escola,e sim em um trabalho conjunto entre os pais e a escola.
Sintam-se livres para sugerirem temas que gostariam que fosse abordados.
Desordem do Processamento Auditivo Central
O Seu filho parece distraído, não compreende o que ouve e tira notas ruins na escola? Queixas de distração, só ouvir o que quer, tirar notas ruins, preguiça, desinteresse, insegurança, falta de vontade de aprender... são comuns entre pais e professores. Todas essas queixas podem ser uma Desordem do Processamento Auditivo Central (DPAC). Portanto é importante ficarmos atentos para esse problema que afeta crianças e também adultos para podermos solucioná-lo.
Antes de explicar a Desordem do PAC, entendamos o que é PAC.
IMPORTANTE!
Disfunção no Processamento Aditivo Central é diferente de Surdez! A criança pode ter audição normal e ter dificuldade para compreender e interpretar o que é falado.
Quando ouvimos algo, acontece as seguintes etapas: detecção do som, discriminação do som, reconhecimento, localização da fonte sonora e compreensão do som. Todos ligados às funções cerebrais, como: atenção e memória. Um simples distúrbio pode fazer com que a criança não consiga interpretar ou não consiga prestar atenção já que todas essas habilidades necessitam estar organizadas e estruturadas; acarretando então uma DPAC.
O que é Desordem do Processamento Auditivo Central (DPAC)?
A DPAC é a dificuldade em lidar com as informações que chegam pela audição. É um transtorno funcional da audição. A criança detecta os sons normalmente, mas tem dificuldades de interpreta-los.
Reconhecida pela medicina, em 1996. Afeta a capacidade do individuo de compreender a fala e o processo de aprendizagem: como a alfabetização, a escrita, a interpretação de textos e compreensão do enunciados dos problemas.
A DPAC é a dificuldade em lidar com as informações que chegam pela audição. É um transtorno funcional da audição. A criança detecta os sons normalmente, mas tem dificuldades de interpreta-los.
Reconhecida pela medicina, em 1996. Afeta a capacidade do individuo de compreender a fala e o processo de aprendizagem: como a alfabetização, a escrita, a interpretação de textos e compreensão do enunciados dos problemas.
Causas
A mais comum é a otite média, infecção do ouvido médio (dor de ouvido), onde a criança fica com audição rebaixada temporariamente, impedindo o cérebro de receber adequadamente os estímulos sonoros. Inclui também: febres altas e contínuas; distúrbios específicos do desenvolvimento da função auditiva; pequenas lesões nas vias de condução; privação sensorial durante a primeira infância (falta de experiência acústica no meio ambiente) pode gerar uma imaturação das estruturas do sistema nervoso central, alterações neurológicas (doenças neurodegenerativas, alterações causadas por anoxia; problemas congênitos(rubéola, sífilis, citomegalovírus, herpes e toxoplasmose); déficits cognitivos; psicose, autismo e distúrbios emocionais; distúrbios da comunicação humana que comprometem sistema fonológico, voz, fluência, leitura e escrita; transtornos de aprendizagem; peso de nascimento inferior a 1.500g, alcoolismo materno ou uso de drogas psicotrópicas na gestação e permanência em incubadora.
A mais comum é a otite média, infecção do ouvido médio (dor de ouvido), onde a criança fica com audição rebaixada temporariamente, impedindo o cérebro de receber adequadamente os estímulos sonoros. Inclui também: febres altas e contínuas; distúrbios específicos do desenvolvimento da função auditiva; pequenas lesões nas vias de condução; privação sensorial durante a primeira infância (falta de experiência acústica no meio ambiente) pode gerar uma imaturação das estruturas do sistema nervoso central, alterações neurológicas (doenças neurodegenerativas, alterações causadas por anoxia; problemas congênitos(rubéola, sífilis, citomegalovírus, herpes e toxoplasmose); déficits cognitivos; psicose, autismo e distúrbios emocionais; distúrbios da comunicação humana que comprometem sistema fonológico, voz, fluência, leitura e escrita; transtornos de aprendizagem; peso de nascimento inferior a 1.500g, alcoolismo materno ou uso de drogas psicotrópicas na gestação e permanência em incubadora.
Conseqüências
Todos esses fatores podem alterar a fala, o processo de alfabetização e o relacionamento social da criança por conta da dificuldade de comunicar-se com as pessoas, na escola ou mesmo em casa. Assim, as áreas de aprendizagem, comunicação e de interpretação social pode ficar comprometidas caso a DPAC não for corrigida a tempo. A contento, vale destacar que a Dislexia( Distúrbio Específico do Aprendizado de leitura e escrita) apresenta na maioria dos casos, uma DPAC; portanto nos tratamentos de Disléxicos é importante tratar algumas seqüelas e usar ferramentas para sanar a DP.
Indicações
A avaliação do processamento auditivo central deve ser feita após avaliação audiológica básica. Esta avaliação inicial fornecerá dados sobre as condições de detecção do som através da audiometria tonal liminar, condições de mobilidade do sistema tímpano-ossicular através das medidas de emitância acústica.
As indicações em crianças são:
1. Inquietude motora, agitação
2. Não compreende facilmente uma piada ou duplo sentido
3. Atenção prejudicada
4. Atrapalha” ao contar uma história ou dar recado
5. Dificuldade em escutar em ambiente ruidoso
6. Dificuldade de compreender em ambiente ruidoso
7. Agitados, hiperativos ou muito quietos
8. Fala muito ãh? o quê?
9. Prejuízo de memória seqüencial auditiva e localização sonora
10. Problemas de fala : /l/ e /r/, /s/ e /ch/
11. Dificuldades escolares (matemática e português)
12. Alterações de escrita e leitura.
13. Dificuldades na percepção auditiva
14. Não tem noção de direita e esquerda
15. Com dificuldade de relacionamento com crianças da mesma faixa etária.
16. Disléxicos
Todos esses fatores podem alterar a fala, o processo de alfabetização e o relacionamento social da criança por conta da dificuldade de comunicar-se com as pessoas, na escola ou mesmo em casa. Assim, as áreas de aprendizagem, comunicação e de interpretação social pode ficar comprometidas caso a DPAC não for corrigida a tempo. A contento, vale destacar que a Dislexia( Distúrbio Específico do Aprendizado de leitura e escrita) apresenta na maioria dos casos, uma DPAC; portanto nos tratamentos de Disléxicos é importante tratar algumas seqüelas e usar ferramentas para sanar a DP.
Indicações
A avaliação do processamento auditivo central deve ser feita após avaliação audiológica básica. Esta avaliação inicial fornecerá dados sobre as condições de detecção do som através da audiometria tonal liminar, condições de mobilidade do sistema tímpano-ossicular através das medidas de emitância acústica.
As indicações em crianças são:
1. Inquietude motora, agitação
2. Não compreende facilmente uma piada ou duplo sentido
3. Atenção prejudicada
4. Atrapalha” ao contar uma história ou dar recado
5. Dificuldade em escutar em ambiente ruidoso
6. Dificuldade de compreender em ambiente ruidoso
7. Agitados, hiperativos ou muito quietos
8. Fala muito ãh? o quê?
9. Prejuízo de memória seqüencial auditiva e localização sonora
10. Problemas de fala : /l/ e /r/, /s/ e /ch/
11. Dificuldades escolares (matemática e português)
12. Alterações de escrita e leitura.
13. Dificuldades na percepção auditiva
14. Não tem noção de direita e esquerda
15. Com dificuldade de relacionamento com crianças da mesma faixa etária.
16. Disléxicos
Orientações
Os Pais e Professores podem ajudar muito!
• Quando iniciar um diálogo com uma criança, certifique-se de que ela esta olhando para você;
• Fale mais alto, mas não grite!;
• Fale mais pausadamente,mais articulado;
• Repita a ordem várias vezes ;
• Use frases mais curtas;
• Adicione informações à fala da criança, para que ela possa aprender novas palavras;
No início, deixar a casa com menos ruídos ajuda (desligar o radio ou a tv)
ou na sala de aula (pedir silêncio, fechar as janelas) enquanto o discurso verbal acontece.
Converse com seu filho, pelo menos 10 minutos diários.
Conte histórias, cante músicas, faça perguntas sobre: Como foi seu dia?
O que aprendeu na escola?
? Fale sempre uma coisa de cada vez, sempre responda as perguntas feitas,
? Peça à criança para repetir as solicitações. Não pergunte, apenas, se ela entendeu;
• Procurar não rotular a criança de preguiçosa, desinteressada, tagarela, etc,
• Compreender que a criança com DPAC cansa mais facilmente no quesito atenção, perde pistas acústicas facilmente e com isto,não entende o que lhe é ensinado. Intervenção:
A conduta é a terapia fonoaudiológica, para desenvolver o sistema auditivo verbal. Envolvendo também as habilidades auditivas, como: atenção seletiva; discriminação; localização; memória. A linguagem e a fala também faz parte do planejamento da terapia fonoaudiológica. Para cada tipo de alteração deve haver uma proposta de fonoterapia para priorizar os aspectos a serem trabalhados.
Os Pais e Professores podem ajudar muito!
• Quando iniciar um diálogo com uma criança, certifique-se de que ela esta olhando para você;
• Fale mais alto, mas não grite!;
• Fale mais pausadamente,mais articulado;
• Repita a ordem várias vezes ;
• Use frases mais curtas;
• Adicione informações à fala da criança, para que ela possa aprender novas palavras;
No início, deixar a casa com menos ruídos ajuda (desligar o radio ou a tv)
ou na sala de aula (pedir silêncio, fechar as janelas) enquanto o discurso verbal acontece.
Converse com seu filho, pelo menos 10 minutos diários.
Conte histórias, cante músicas, faça perguntas sobre: Como foi seu dia?
O que aprendeu na escola?
? Fale sempre uma coisa de cada vez, sempre responda as perguntas feitas,
? Peça à criança para repetir as solicitações. Não pergunte, apenas, se ela entendeu;
• Procurar não rotular a criança de preguiçosa, desinteressada, tagarela, etc,
• Compreender que a criança com DPAC cansa mais facilmente no quesito atenção, perde pistas acústicas facilmente e com isto,não entende o que lhe é ensinado. Intervenção:
A conduta é a terapia fonoaudiológica, para desenvolver o sistema auditivo verbal. Envolvendo também as habilidades auditivas, como: atenção seletiva; discriminação; localização; memória. A linguagem e a fala também faz parte do planejamento da terapia fonoaudiológica. Para cada tipo de alteração deve haver uma proposta de fonoterapia para priorizar os aspectos a serem trabalhados.
HIPERATIVIDADE E DÉFICIT DE ATENÇÃO
O tema abordado será sobre crianças que são muito ativas, tanto que não conseguem se concentrar e terminar as suas atividades. Não que elas não queiram, mas neurologicamente, não conseguem.
Isso tem um nome, e não é "preguiça" ou "semvergonhice"! Trata-se de um Transtorno de Atenção e Hiperatividade.Tem tratamento e deve ter acompanhamento médico, para que se possa auxiliar esta criança para que ela possa crescer e se desenvolver de forma a não ter maiores problemas de aprendizagem e comportamentais.
Acessando o link abaixo, você terá acesso a uma cartilha de orientação para os pais.
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